O TST, em decisão tomada pela sua 5ª turma, negou recurso de um motorista que demandava vínculo empregatício e o pagamento de compensações no período em que esteve vinculado ao UBER.
Na decisão em questão, o TST apontou que não há elementos que coloquem as duas partes em uma relação de emprego.
Foi a quarta decisão tomada pelo TST no sentido de inexistência de vínculo empregatício entre o Uber e motoristas.
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